Poderíamos, como Shakespeare, dizer que se trata de muito barulho por nada, mas preferimos nos ater a analisar o "barulho".
Não há polêmica, há ignorância e até exacerbada. Na realidade, temos acompanhado a falsa “polêmica” gerada a respeito do livro “Por uma vida melhor”.
Por que ainda se é tão difícil para um jornalista investigar a opinião dos cientistas da linguagem antes de expor suas considerações bastante preconceituosas? E, como algumas pessoas podem ser tão ignorantes ao reproduzirem a postura do que a mídia veicula?
É necessário ter um mínimo de conhecimento antes de se emitir uma opinião. O fato é que a língua, queridos leitores, é um fenômeno heterogêneo e cheio de possibilidades, não há como negar. E é essa heterogeneidade, essa diversidade que constrói a identidade de uma comunidade e de um povo.
O livro didático em questão não ensina "a falar errado", pelo contrário!
Antes de tecer algum comentário critico, procure saber o que diz o livro, não tome trechos isolados! Não se deixe manipular!
O que o livro apresenta é a diversidade linguística além, de abordar algumas das inúmeras possibilidades de uso da língua, considerando a adequação dos usos aos contextos comunicativos.
Então, onde está a polêmica? Simplesmente não há!
A tentativa de criar está polêmica vai muito além de adotar uma postura preconceituosa, a mídia e os estudiosos que criaram toda está “polêmica” simplesmente ignoram e estigmatizam o trabalho de pesquisa de inúmeros estudiosos da linguagem. Está sim, é a maior ignorância, desconsiderar o trabalho científico dos estudiosos da linguagem.
Convidamos a todos, queridos leitores, a lerem as opiniões de pessoas que entendem o que dizem e que tem legitimidade para expressar suas opiniões sobre o assunto. Para isto, temos vários links informacionais e vídeos no nosso blog. Aproveitem! Fica disponível o material para quem quiser conhecer um pouco mais do mundo da Sociolinguística.
Não há polêmica, há ignorância e até exacerbada. Na realidade, temos acompanhado a falsa “polêmica” gerada a respeito do livro “Por uma vida melhor”.
Por que ainda se é tão difícil para um jornalista investigar a opinião dos cientistas da linguagem antes de expor suas considerações bastante preconceituosas? E, como algumas pessoas podem ser tão ignorantes ao reproduzirem a postura do que a mídia veicula?
É necessário ter um mínimo de conhecimento antes de se emitir uma opinião. O fato é que a língua, queridos leitores, é um fenômeno heterogêneo e cheio de possibilidades, não há como negar. E é essa heterogeneidade, essa diversidade que constrói a identidade de uma comunidade e de um povo.
O livro didático em questão não ensina "a falar errado", pelo contrário!
Antes de tecer algum comentário critico, procure saber o que diz o livro, não tome trechos isolados! Não se deixe manipular!
O que o livro apresenta é a diversidade linguística além, de abordar algumas das inúmeras possibilidades de uso da língua, considerando a adequação dos usos aos contextos comunicativos.
Então, onde está a polêmica? Simplesmente não há!
A tentativa de criar está polêmica vai muito além de adotar uma postura preconceituosa, a mídia e os estudiosos que criaram toda está “polêmica” simplesmente ignoram e estigmatizam o trabalho de pesquisa de inúmeros estudiosos da linguagem. Está sim, é a maior ignorância, desconsiderar o trabalho científico dos estudiosos da linguagem.
Convidamos a todos, queridos leitores, a lerem as opiniões de pessoas que entendem o que dizem e que tem legitimidade para expressar suas opiniões sobre o assunto. Para isto, temos vários links informacionais e vídeos no nosso blog. Aproveitem! Fica disponível o material para quem quiser conhecer um pouco mais do mundo da Sociolinguística.
podí!!!!!!
ResponderExcluirComo a língua "culta" não existe, é uma abstração, segundo Marcos Bagno, não há região que fale mais culto do que outra. Não sei se essa enquete vai ajudar a diminuir o preconceito linguístico no Brasil. Muitos votaram no falar culto do Rio de Janeiro, por razões político-sociais, entretanto nem sabem que essa 'impressão' tem razões históricas que datam da época do Rio como capital brasileira.
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